Sem título

Jalapão (Caapi Coruja)

Fotografia digital/cor

2048 x 1365 px

Sem título

Jalapão, 2015.

Díptico

Fotografia digital/cor

1000 x 667 e 1000 x 667px.

Curral de cabras

Jalapão, 2015.

Fotografia digital/cor

1000 x 667px.

Sob o olhar das cabras

Jalapão, 2015.

Díptico - Fotografia digital/cor

1000 x 667 e 1000 x 667px.

Arrupiada

Jalapão, 2015.

Fotografia digital/cor

1000 x 667px.

Pau de óleo

Jalapão, 2015.

Fotografia digital/cor

667 x 1000px.


Quando o verde vence

Jalapão, 2015.

Fotografia digital/cor

1000 x 667px.

O alpendre é o céu

Jalapão, 2015.

Fotografia digital/cor

667 x 1000px.

    Amarelo sobre pétalas

    Jalapão, 2015.

    Tríptico - fotografia digital/cor,

    638 x 1000 ; 1000 x 667 e 671 x 1000px

Vermelho sob o céu

Jalapão, 2015.

Fotografia digital/cor

1000 x 667px.

O canto que habita o grito

Jalapão, 2015.

Díptico, fotografia digital/cor

667 x 1000 e 728 x 1000px

De verde em água

Jalapão, 2015.

Tríptico, fotografia digital/cor

1000 x 667px; 691 x 1000 e 1000 x 667px.

A explosão do vermelho

Jalapão, 2015.

Fotografia digital/cor

1000 x 667px.

Templo de pedra

Jalapão, 2015.

Tríptico, fotografia digital/cor

1000 x 652; 679 x 1000 e 1000 x 666px.

Sem título

Jalapão, 2015.

Tríptico, fotografia digital/cor

1000 x 657; 1000 x 667 e 1000 x 657px

Ponte sob o céu

Jalapão, 2015.

Fotografia digital/cor

1000 x 667px.

Rio Sono

Jalapão, 2015.

Fotografia digital/cor

1000 x 667px.

Poeira fervilhante

Jalapão, 2015.

Fotografia digital/cor

1000 x 667px

Horizonte em chamas

Jalapão, 2015.

Fotografia digital/cor

1000 x 667px.

Pai Tawera

Jalapão, 2015.

Fotografia digital/cor

1000 x 672px.

Autorretrato - retrovisor da mata  Jalapão, 2015. Fotografia digital/cor 1000 x 667px.

Autorretrato - retrovisor da mata

Jalapão, 2015.

Fotografia digital/cor

1000 x 667px.

Autoretrato entre sombras

Jalapão, 2015.

Trípitico, fotografia digital/cor

1000 x 667px; 661 x 1000px e 1000 x 667px .

Cocho de mandioca

Jalapão, 2015.

Fotografia digital/cor

1000 x 667px.

Da lida

Jalapão, 2015.

Tríptico, fotografia digital/cor

1000 x 667px; 667 x 1000px e 1000 x 667px.

Descanso

Jalapão, 2015.

Fotografia digital/cor

1000 x 667px.

Erosão

Jalapão, 2015.

Díptico, fotografia digital/cor

667 x 1000px e 667 x 1000px.

Caminho

Jalapão, 2015.

Fotografia digital/cor

1000 x 667px.

As derradeiras pegadas do dia

Jalapão, 2015.

Fotografia digital/cor

667 x 1000px.

Seriema

Jalapão, 2015.

Tríptico, fotografia digital/cor

1000 x 667px; 675 x 1000px e 1000 x 667px

Entardecer

Jalapão, 2015.

Fotografia digital/cor

1000 x 667px.

Queimando

Jalapão, 2015.

Fotografia digital/cor

1000 x 667px.

Testemunho

Jalapão, 2015.

Fotografia digital/cor

1000 x 667px.

Do deserto nasce o sertão, desertão.


Wertem nos leva a um lugar onde esse tempo que nós percebemos parece não existir. E na verdade não existe mesmo. Resiliência se torna mais importante que relógio e o senso de comunidade mais ainda, pois são escassas as pessoas que ali se encontram.


Nessas infinidades de nuances entre o ocre e o azul profundo confundem-se as texturas e cores daquilo que chamamos de adobe, curral, telha, couro e metal. Até o concreto da ponte mimetiza-se com a areia que parece ter sido jogada do céu, que faz montes e se espalha. Se engana quem pensa que é inanimada, basta olhar de perto e ver que caminhos são traçados ali também. O perto e o longe se encontram e confundem-se. O rio, sonolento, se esquiva dos lugares que não consegue escalar e vai onde é possível, segue seu rumo e não espera por ninguém.


A separação que se faz entre natureza e humanidade perde o sentido naquilo que captou o poeta da imagem, com areia no olhar, mina d'água escorre e faz poço nos pés.

Delcio Gonçalves, fotográfo 

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